segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

NATAL II


Estamos no mês natalino. Apesar de não ser a data correta, pois não se sabe ao certo em que dia o Senhor Jesus nasceu, até porque não há uma data específica registrada na Bíblia, o dia 25 de dezembro, tradicionalmente, é considerado o dia do seu nascimento.
Por isso, é um dia comemorado e festejado por todos. Para muitos, Natal é um dia especial em que pessoas viajam para rever parentes e amigos. Para outros, Natal é promover festas, é uma oportunidade para se deixar extravasar os desejos da carne. Para uma criança, é uma data desejada e esperada com muita ansiedade para se ganhar presentes.
Talvez, para muitos, o Natal seja um momento do ano em que as famílias se reúnem para se alegrar e agradecer a Deus por mais um ano que se passou. Para os empresários e comerciantes, é um dos eventos festivos do ano que abre o maior espaço para vendas em todos os aspectos.
Na verdade, o Natal que a humanidade comemora tem pouco a ver com o nascimento de Jesus. Biblicamente, Ele nasceu um dia em Belém da Judeia. Seu nascimento foi singular, simples e humilde. Em Belém nasceu Jesus, a parte humana, a carne do verbo, as vestimentas de carne e ossos com as quais o verbo se cobriu para que pudéssemos ver a sua glória, Jo 1: 1-3.
E para o cristão, o que é mesmo Natal? Festas, presentes, compras, viagens, encontros familiares, etc. O cristão deve ter em mente que Natal para ele tem um sentido profundamente espiritual, e não apenas um sentido humano. Vejamos, então, o que podemos aprender a respeito do Natal cristão, a partir do registro feito por Mateus sobre o nascimento de Jesus, em Mt 2: 1-1?
 
Natal é uma busca
constante do verdadeiro Jesus
Os magos que vieram do Oriente perguntaram: onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Sendo eles incumbidos pelo rei Herodes a respeito do menino Jesus, v. 8, partiram em busca do recém-nascido, Vv. 1 e 9.
Eles empreenderam uma longa viagem para encontrar-se com o desejado das nações. Natal é, portanto, exatamente isso: uma busca constante do verdadeiro Jesus. Hoje, muitos o buscam de três maneiras distintas:
a) Buscam o Jesus que não é verdadeiro, de maneira errada: os sacerdotes e os levitas que foram enviados pelos judeus perguntaram a João Batista: Quem és tu? Eles buscavam o Jesus verdadeiro, mas João Batista não o era, Jo 1: 19-20.
b) Buscam o Jesus verdadeiro de maneira errada: em Lucas 2: 48 e 49, seus pais o buscam em lugares em que Ele não estava presente. Buscavam o Jesus verdadeiro, mas não o encontraram onde fora procurado.
c) Buscam o Jesus verdadeiro de maneira verdadeira: os magos fizeram isso e o encontraram com a sua mãe, Mt 1: 11. Nossas irmãs, Maria Madalena, Joana e Maria foram surpreendidas quando os anjos lhes disseram: por que buscais entre os mortos quem está vivo?
Graças a Deus porque o Jesus a quem servimos é verdadeiro e está nos céus, à destra do Pai. Devemos buscá-lo de todo o nosso coração, Mt 7: 7, enquanto podemos encontrá-lo, Is 55: 6.
 
Natal é uma adoração
constante ao verdadeiro Jesus
Os magos, guiados pela estrela que tinham visto no Oriente, chegaram à casa de Maria, mãe de Jesus, encontraram o menino, e, prostrando-se, o adoraram. Um dos propósitos dessa longa viagem era adorar a Jesus: viemos a adorá-lo, v. 2.
A adoração verdadeira é um dos aspectos relevantes do Natal. Ou seja, não existe Natal sem o compromisso de adorar o menino (Rei) Jesus. Portanto, Natal sem adoração ao Deus Trino e Uno não é Natal. Nesse sentido, todos os dias podem ser Natal, pois todo o dia podemos adorá-lo em Espírito e em verdade, Jo 4: 24.
Porém, não é bem assim que acontece em nossos dias. O mundo comemora o nascimento de Jesus com bebedeiras, festas, etc. Este é o tipo de Natal sem sentido, sem valor, sem espiritualidade e sem aceitação divina, porque não alegra o coração de Deus.
O Natal cristão precisa ser uma constante adoração ao verdadeiro Jesus, que vive e reina para todo o sempre. É ir à igreja não por um hábito, ou por mero costume, ou para ver alguém, mas para adorá-lo com um coração preparado, Sl 108: 1.
Por isso, todo culto, quando o adorador se comporta diante de Deus com adoração verdadeira, pode-se dizer que é dia de Natal, pois Jesus está sendo reverenciado como o Deus-Filho.       
 
Natal é abrir o coração
e oferecer presentes a Jesus 
Os magos, depois de buscarem o menino Jesus, encontrando-o, adoraram-no. Então, abrindo seus tesouros, apresentaram-lhe presentes, tais como: ouro, incenso e mirra, v. 11. Vejamos o que isto pode simbolizar para o cristão:
a)  Ouro: metal precioso, amarelo e brilhante. Simboliza a realeza de Jesus, ou seja, sua dignidade de Rei. Ele nasceu como rei. Ele é o Rei da glória, Sl 24. Uns o conhecem como um simples homem que marcou a História. Nós o reconhecemos e adoramos como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
 
b)  Incenso: resina aromática que se queimava na antiga dispensação. Isto pode simbolizar o lado divino de Jesus. Nesse aspecto, os magos estavam reconhecendo Jesus como Filho de Deus. Quando o cristão aceita a divindade de Jesus, ele está abrindo seus tesouros e dando presentes a Jesus.
 
c)   Mirra: resina odorífera, medicinal, produzida pelo “balsamodendron”. Analisando o texto de forma abrangente, nesse caso, mirra poderá simbolizar sacrifício. Talvez seja o sacrifício que eles (os magos) empreenderam na longa jornada para ver a criança recém-nascida.
 
Um dos maiores presentes que podemos dar a Cristo é a nossa vida como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional, Rm 12: 1. Portanto, abramos nossos tesouros, nossos corações e apresentemos ao Senhor Jesus nossas dádivas. Ele merece. É Natal! Ele nasceu em nossas vidas, aleluia!

....................
Fonte: Jornal Aleluia de dezembro de 2008 - com adaptações feitas pelo autor

NATAL


Que é mesmo o Natal?
Festas, presentes, compras, viagens,
encontros familiares?

O cristão deve ter em mente que o Natal
tem um sentido não apenas humano,
mas profundamente
espiritual. É o que podemos aprender
a partir do registro feito por Mateus
sobre o nascimento de Jesus.  
Mateus 2: 1-12

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Alunos que foram destaque no 3º bimestre.

Acssa Alves 8º ano A
Gabriel Pereira
6º ano E
Francisca Wilma 6º ano C
Erica Oliveira
9º ano E

Erica Sousa
7º ano C




Ingrid Sales 8º ano B
Daniel Pereira 6º ano E

Joanecia Araujo
9º ano B

Kezia Sales
9º ano E

Taís Martins
8º ano A

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

O papel dos pais na educação dos filhos.

A família é base da sociedade. Nesse sentido cabe aos pais um papel fundamental na educação dos filhos. Os pais são os primeiros educadores, e, desde o início, estão incumbidos do sustento material, cultural e espiritual das crianças. Este é um dever dos pais, que de modo algum pode ser delegado a terceiros ou substituído pelo Estado. Todas as vezes em que regimes totalitários quiseram neutralizar este papel dos pais, as tentativas não foram bem sucedidas. Isto porque somente os pais é que devem cuidar da formação ética e moral dos filhos, e prepará-los para a vida. Educação vem do berço, sim. É preocupante quando vemos a pressão da sociedade pós-industrial, em que jovens casais precisam trabalhar fora (tanto o homem quanto a mulher) e não sabem com quem deixar as crianças, muitas vezes colocadas em creches, quando possível. Nesses casos, desde a mais tenra idade, estas crianças ficam aos cuidados de instituições públicas, longe dos pais, recebendo influências externas num período que deveriam receber uma atenção integral em casa, no seio de sua família. Mas não é esta a realidade que hoje vivemos, cuja situ
ação deixa lacunas com desdobramentos imprevisíveis no futuro de cada criança vulnerável a esta terceirização. Mesmo assim, vemos muitos pais assumirem seu papel na educação dos filhos com dedicação e até heroísmo. Apesar das dificuldades apresentadas por uma realidade cada vez mais fragmentada e individualista, muitos pais se esforçam para dar a seus filhos o afeto e a atenção necessárias, e os conhecimentos que precisam para serem pessoas de bem, com princípios e valores que os fazem assumir os desafios da vida com responsabilidade. Tais valores devem levar os filhos, quando adultos, a serem pessoas participativas e solidárias, ajudando a sociedade a se desenvolver, isto porque tiveram um bom desenvolvimento pessoal, com o apoio efetivo dos pais. E educar, frise-se, é colocar limites. Não é permitir a filosofia do laissez-faire, do “cada um pra si e Deus pra todos” e só alisar a cabecinha de crianças e adolescentes mimados. Isto tem dado resultados catastróficos. Educar é estar presente com amor, carinho e valorização, mas sem permitir que os filhos cruzem a “linha vermelha”. Autor: Valmor Bolan

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Quem foi Inacio de Sousa Moita?

Ignácio de Souza Moitta nasceu em Prainha no baixo Amazonas, no dia 31 de Março de 1898, filho de José Joaquim Moitta e Anna Joaquina de Souza Moitta. Aos dois meses de idade transferiu – se com seus pais para Belém, ali concluiu o primário no colégio “Jesus Maria José”, da professora Maria Fiel Pena Soares.O secundário no colégio do Carmo e terminou – o no Colégio Progresso Paraense, do Dr. Arthur Porto, onde bacharelou – se. Ingressou na faculdade de Direito do Pará em 1915, onde formou aos 25 de dezembro de 1919. Iniciou como Juiz substituto na comarca de Marabá nomeado pôr ato 23/07/1920 e empossado um mês depois.Em 04/11/1901 foi removido para Mocajuba;

Escola Dr. Inacio de Sousa Moita

E.M.E.F. Dr. INÁCIO DE SOUZA MOITA A Escola “Dr. Inácio de Sousa Moita”, inaugurada no dia 15 de agosto de 1984, localizada na rua “D” quadra Norte 09 e Lote Especial – Km 07 bairro Nova Marabá CEP: 68504-030 tem como patrono (homenageado) Dr. Inácio de Sousa Moitta (escritor antigo), juiz de Direito da comarca de Marabá em 1901 e presidente da Associação Marabaense de Letras em 1923. Construída na administração do então prefeito Paulo B. Rodrigues Jadão em convênio P.M.M. / INCRA/ GETAT, atendendo a solicitação dos moradores através da Associação que tinha como presidente o Sr. Cosme (in memoriam). As aulas tiveram início no dia 21 de fevereiro de 1984 com 05 (cinco) turmas distribuídas em 02 (dois) turnos atendendo a 177 (cento e setenta e sete) alunos de 1ª a 4ª séries, estando sob a direção da profª Maria Aparecida Vidal Tavares e os professores: Maria Ivete F. França, Danúzia Silva, Maria do Céu, Neudes Maria, Marly Mendes da Silva e Edmilson de Jesus Pereira. Em 1986 passou a funcionar no 4º turno com ensino de 5ª a 8ª séries mantido pela rede Estadual de Educação e o prédio teve que ser ampliado em mais duas salas de aula, devido ao crescimento quantitativo da comunidade estudantil. Em 1996, implantou-se o Ensino Médio gerando a necessidade de se ampliar mais 4 (quatro) salas de aula, sendo 01 (uma) construída com recursos de doação da profª Luciney Aparecida de Oliveira Alves, diretora da escola pela rede Municipal de Educação. Atualmente atende alunos de 6º ao 9º ano, nos turnos manhã e tarde e a noite os alunos do Ensino médio. Hoje a profª Claudeth Amoury Silva está sendo a diretora e tendo como vice-diretora a profª Fernanda Chaves e mais de 50 (cinquenta) funcionários entre: professores, secretário, auxiliares, supervisora e pessoal de apoio, para que juntamente com os alunos e comunidade em geral nos unirmos para fazermos de nossa escola um espaço democrático e prazeroso, onde nossos alunos tenham um ensino de qualidade que possibilite formá-los como cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres capazes de lutar e construir um mundo melhor. Esse é o nosso ideal!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Pesquisar

Copyright del Texto